Indignação e tristeza foram as reações da diretoria do Sindicato dos Médicos de São Paulo ao tomar conhecimento da tragédia que aconteceu na manhã de hoje (7 de abril), em uma escola municipal de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, quando 11 crianças, entre 12 e 14 anos, foram mortas a tiros por um homem de 23 anos.
“Como médico e, sobretudo, ser humano, pai e avô, repudio qualquer ato desta espécie. Não há justificativa para tirar a vida de outra pessoa desta forma, ainda mais de crianças”, lamenta o presidente do Simesp, Cid Carvalhaes.
Os médicos e diretores do Sindicato se solidarizam com as famílias das vítimas desse crime, que deixou ainda 13 crianças feridas em estado grave.