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Simesp visitou UBS Cambuci para avaliar as condições de trabalho dos médicos durante a pandemia

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11/12/2020 | Notícia Simesp

Simesp visitou UBS Cambuci para avaliar as condições de trabalho dos médicos durante a pandemia

A iniciativa de visitar unidades de Atenção Primária à Saúde (APS) tem sido realizada em diferentes unidades de saúde do município pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) para compreender as demandas dos médicos e tomar as providências necessárias. Ontem dia 10 de dezembro, o presidente do Simesp, Victor Dourado, esteve presente na Unidade Básica de Saúde (UBS) Cambuci e dialogou com profissionais de diversas especialidades.

No local, foi realizada uma discussão sobre os decretos da Prefeitura de São Paulo a respeito de orientações sobre práticas que devem ser adotadas pelos gestores das unidades de saúde durante a pandemia. A ideia foi avaliar se as recomendações estão sendo seguidas na prática. “Percebemos em várias unidades problemas em relação ao agendamento de consultas muito acima do recomendado, erros no fluxo de atendimento em casos de Covid-19 e teleatendimento sem infraestrutura necessária. Continuaremos realizando essas visitas e contamos com a participação dos médicos para o fortalecimento das ações do Simesp”.

Para debater os problemas enfrentados na APS durante a pandemia e o plano governamental de vacinação contra a Covid-19 (coronavírus), o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) realizará uma assembleia virtual na próxima segunda-feira, dia 14, às 19h. Clique aqui para participar.

Caso você enfrente problemas em seu local de trabalho, denuncie preenchendo o formulário que o Simesp criou clicando aqui. Confira aqui carta aberta do Simesp aos médicos da APS explicando os decretos da prefeitura, as obrigações dos gestores das unidades e as ações do sindicato.

Conquistas para a categoria

Na visita à UBS Cambuci, o presidente do Simesp também apresentou aos médicos as conquistas do sindicato para a categoria em relação à campanha salarial, que alcançou o reajuste de 2,94% aos médicos de organizações sociais, santas casas e hospitais filantrópicos.

Dourado explicou que, em 2021, as lutas por reajustes salariais acima da inflação e pela manutenção e ampliação de direitos dos médicos continuarão em conjunto com as outras categorias de profissionais da saúde.