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Simesp repudia sequestro de ativistas da missão humanitária Flotilla Global

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02/10/2025 | Notícia Simesp

Simesp repudia sequestro de ativistas da missão humanitária Flotilla Global

O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) repudia veementemente a interceptação da missão humanitária Flotilla Global pelo Estado genocida de Israel, que sequestrou seus integrantes, entre eles as parlamentares Mariana Conti (Vereadora de Campinas pelo PSOL) e Luizianne Lins (Deputada Federal do Ceará pelo PT), além de diversos ativistas brasileiros, como Thiago Ávila, Nico Calabrese, Gabi Tolotti, Ariadne Teles, Mansur Peixoto, Mohamed El Kadri, Bruno Gilga, Lisiane Proença, Magno Costa, Hassan Massoud, João Aguiar, Lucas Gusmão e Miguel Castro.

A missão tinha como objetivo levar comida e remédios à população de Gaza, que enfrenta um cenário de fome, destruição e colapso de serviços de saúde. “Não é possível que a humanidade naturalize a utilização da fome e a destruição de hospitais como armas de guerra. A Palestina sofre hoje com altíssimas taxas de mortalidade infantil e com a perda de milhares de vidas que poderiam ser salvas”, afirma Guilherme de Sousa Barbosa, diretor de relações sindicais e associativa do Simesp. 

Como sindicato que representa médicas e médicos de São Paulo, categoria que tem perdido muitas vidas para o conflito, afirmamos que a defesa da dignidade da vida humana é universal e não pode estar sujeita a fronteiras. Não podemos aceitar a naturalização de mortes evitáveis de crianças, mulheres, idosos e trabalhadores e trabalhadoras.

Exigimos a imediata intervenção do governo brasileiro em defesa da libertação dos reféns e convocamos todas e todos a participarem do Grande Ato em Defesa da Palestina, neste domingo, às 11h, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista.