Mais de 50 entidades assinaram o manifesto em defesa das trabalhadoras e trabalhadores dos serviços de direitos reprodutivos e até agora não obtivemos nenhuma resposta. O prefeito de São Paulo escolheu ignorar nossos questionamentos!
Perguntamos: profissionais que foram afastadas e afastados do programa de aborto legal do Cachoeirinha foram realocadas e realocados para outro serviço de aborto legal em São Paulo? Houve ampliação desse serviço na cidade? Qual o número de profissionais especialistas em assistolia fetal trabalham para a prefeitura? Além de outros pontos que reforçam: São Paulo precisa do serviço de aborto legal e seguro, no Cachoeirinha e em outros locais.
Ricardo Nunes, aguardamos suas respostas! O Simesp, Sinsprev, outras 50 entidades e toda a população aguardam seu posicionamento sobre os direitos reprodutivos.