O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) recebeu denúncias dos médicos que atuam na Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (Emad), gerida pela organização social (os) Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas). Segundo os profissionais, a OS aumenta a carga de trabalho sem o pagamento de horas extras ou criação de banco de horas; e existe assédio moral para que os profissionais atendam situações de emergência e assinem atestado de óbitos de pacientes que não acompanham.
De acordo com Gabriela Rodrigues, diretora do Simesp, o Iabas também não fornece carro para levar os médicos até a residência dos pacientes e também existem irregularidades contratuais, com a OS utilizando dois nomes diferentes. “A situação é grave. Enviaremos ofícios para o Iabas cobrando explicações sobre os problemas apontados.”