Segundo Juliana Salles, diretora do Simesp o aumento progressivo da demanda de atendimento na AMA anda na contramão da ausência de estrutura local. A situação de desamparo gera desespero na população que busca atendimento e denúncias de agressão física e verbal aos funcionários são recorrentes. “Os médicos contam que faltam materiais e medicamentos até para realizar atendimentos de urgência e emergência, que são uma característica da unidade”, enfatiza a médica.
O Simesp enviou ofício para notificar a Secretaria da Saúde e a organização social Associação Saúde da Família (ASF), responsável por gerir a AMA, informando a situação.