Juliana Salles durante o ato
Na última quarta-feira, dia 29 de julho, médicos se somaram a demais trabalhadores da saúde em ato contra as terceirizações irrestrita da gestão de Bruno Covas. A manifestação aconteceu em frente à Prefeitura de São Paulo. Os 11 hospitais da autarquia municipal correm risco de terceirização, de acordo com o plano anunciado pela Secretaria da Saúde (SMS) ainda em 2019.
De acordo com Juliana Salles, diretora do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), presente no ato, além de o Hospital do Campo Limpo está passando para a gestão da organização social (OS) Hospital Israelita Albert Einstein, diversos setores do Hospital do servidor Público Municipal (HSPM) e do Hospital do Tatuapé foram totalmente privatizados. “Nós não aceitamos as terceirizações da saúde. Terceirizar é precarizar… Esses funcionários entram em um esquema de quarteirização e pejotização sem direitos trabalhistas. Nós não aceitaremos isso. Os médicos e médicas não aceitam o sistema de trabalho precário e colocar todos nós em risco”, disse Juliana na manifestação.